dos teus escombros nenhum ato emerge e, sobre eles, nenhum passo fica gravado, torpe imprevisto que arrasta dia por dia. aqui estou eu, ouvindo-te ao longe como se num sonho, procurando redimir a minha revolta no amor. dirijo-me a ti enquanto os cães uivam na noite do estio e espero, e espero, e espero. a minha carne lembra-se de ti, a minha voz traz a tua imagem refletida no espelho. odeio tudo o que te sobreviveu.