que matéria é esta, em
tudo viva, como se fosse a
primeira coisa viva, ainda que nada nela o indique, que desperta quando nos aproximamos, que denuncia com limpidez a indivisibilidade entre pensamento e ação, e porta plenitude espontânea, sem combustão, sem absurdo, sem malícia, sem morte, desinteressada como as coisas do mundo, os objetos e os acontecimentos, e entre elas encontrada, por acaso, através de um gesto insignificante?