(...)
deslumbrados pelo brilho da sua própria virtude, um brilho que
certamente não dura muito (pois toda a virtude, salvo na brevidade do
reconhecimento, carece de brilho e vive numa caverna escura rodeada de
outros habitantes, alguns muito perigosos), (...).
Roberto Bolaño, 2666
Roberto Bolaño, 2666