uma exigência é e não é,
ao mesmo tempo.
ela abre o seu próprio limiar
com uma linguagem tátil,
com que atinge os outros
à distância
— esses corpos puros
abertos ao fora
como animais selvagens —
num tempo silencioso
que habita a banalidade
do mundo,
esse tempo fascinante
que atrai a sinceridade da vida
e cai cativo dela.