Há histórias que, mesmo com todo o seu emaranhado complexo e rico, não vale a pena contar. Quando o emaranhado é demais, não vale a pena sequer lembrar. Mal chegam ao seu término — se é que as histórias chegam a um término enquanto ainda vivemos — ficam reduzidas a um novelo com tantos nós que não se pode utilizar e que, por isso, é desprezado e acaba por desaparecer do cesto.