Tenho admiração por aqueles que descem em barda ao centro das cidades para assistir a fogos de artifício. Pelos homens que, com o avançar da noite e em silêncio, se servem de bebidas cada vez mais fortes. Pelas conversas, sobre o passado e as crianças, que se mantêm até altas horas à volta da mesa. Observo tudo como se nem à minha própria pele pertencesse.