Mas há um perigo, o perigo da conversão total. Nessa altura não é possível nada: não é possível texto, não é possível pintura, não é possível escultura, não é possível nenhuma resposta, porque não é possível qualquer distância. É um passo completamente místico, ou decididamente endoidecido… Antes desse passo fatal ser dado, porém, há a proximidade com esse perigo, que é muito estimulante, e que corresponde à exigência da coisa, do objecto.