15 de junho de 2014

Coisas que gostaria de corrigir:

À pergunta «Mas como é que isso se faz?» gostaria de ter respondido, procurando o olhar da única pessoa que pareceu entender aquilo que a motivou, «Queres responder T.?».

Em vez de um impropério, assumir o nada.

Ter escrito mais.

Em vez de silêncio, a gargalhada que abafei.

Que peremptória, lúcida, sagaz, não desejasse salvação, e fosse modesta a esperança que inesperadamente faz vibrar a morte.