26 de abril de 2014

Um rapaz ruivo de olhos azuis com sardas que chora confunde-me como um inesperado paradoxo, custa-me acreditar nas lágrimas. Perturba-me a seguir, perceber como essa incredulidade tem um tom universal, sedutor ou ilusório, não sei, mas autoritário sem dúvida, como um ditado popular.