James Morrison |
30 de junho de 2015
17 de junho de 2015
10 de junho de 2015
4 de junho de 2015
29 de maio de 2015
nunca imaginei que uma ternura infinita como a da infância, uma vez perdida, pudesse voltar a existir. e todavia nunca imaginei senão isso. é de facto de uma grande evidência, que nenhuma outra coisa existe senão esse centro de que nos aproximamos, distanciamos e onde, por vezes, nos é concedido entrar. no labirinto tocamos o insondável mas a sua infinitude não me domesticou. o que se levantou dele, porque pôde, apenas escutou. e eu pude: não pronunciei palavra nem fui iludida por nenhuma revelação. até já não ter nada e poder escutar apenas este silêncio, este mistério.
28 de maio de 2015
25 de maio de 2015
24 de maio de 2015
22 de maio de 2015
21 de maio de 2015
18 de maio de 2015
escrevo para me tornar audível. quem não me lê, não me vê. talvez seja também por isso que leio o que escrevo, para que enquanto faço correções, eu me possa ver. mas para que me quero eu ver a mim própria? não há nada aqui para ver, sou um espelho muito fastidioso. é quando me perco e me esqueço de mim que sou feliz. que justa é a escolha da palavra felicidade...
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